A evolução da tecnologia na área da Ciência e da Medicina tem contribuído para que os estudos no campo da genética avancem de forma vertiginosa a cada dia. Dentro de pouco tempo, ao olharmos as técnicas utilizadas atualmente nas cirurgias plásticas estética acharemos bizarras, sem lógica. Cortar a pele e esticar para combater os sinais do envelhecimento será algo ultrapassado e inadmissível.
A ciência está tão avançada que manipular o material genético, que determina a vida da célula e tempo de multiplicação, é algo que já começou a ser utilizado de maneira promissora. Dessa forma, a Medicina está olhando cada vez mais para a célula para tratar o todo. Como exemplo, temos os avanços em estudos de células tronco.
Cromossomo
Os telômeros são sequências de proteínas do material genético, RNA, que formam as extremidades dos cromossomos. Eles são o elo que conferem estabilidade a estrutura do cromossomo, e cada divisão celular sofre encurtamento, até que uma hora se esgotam, determinando assim o fim da vida daquela célula, o fim de sua capacidade de perpetuar através da reprodução.
Prevenir o envelhecimento na célula
A telomerase é uma enzima trascriptase reversa descoberta em 1985, que tem a função de adicionar sequências proteicas nos telômeros. Estudos recentes têm demonstrado que os ativadores da temomerase são capazes de prevenir, ou mesmo reverter a senescência celular, ou seja, modular o envelhecimento desde a célula.
Os ativadores da telomerase já foram pesquisados em terapias anticâncer (neuroblastoma, câncer cervical, mieloma…) com resultados promissores. Esses ativadores também já estão disponíveis no mercado para o uso, proporcionando um envelhecimento saudável.
Custo
Por enquanto, os maiores limitadores de seu uso é o valor, que é de moderado a alto, e o fato de não se ter sido feito até agora nenhum acompanhamento do seu uso em longo prazo. Mas, em breve, ele estará sendo amplamente divulgado e comercializado.
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