sábado, 6 de setembro de 2014

A nutrologia é a melhor forma de prevenir doenças

O nutrólogo oferece
tratamento individualizado
A Medicina tradicional ainda
é baseada na pílula mágica
"Infelizmente, a Medicina ainda é baseada na pílula mágica. O problema é que o medicamento alivia os sintomas, mas não cura a doença”, afirma o médico especialista em Nutrologia, Bruno Guimarães, que condena essa prática. Defensor de hábitos saudáveis, ele oferece tratamento diferenciado e individualizado a sua clientela, dando ênfase ao equilíbrio nutricional baseado no metabolismo de cada paciente.

De acordo com o nutrólogo, a falta de investimento em prevenção vem causando sérios problemas de saúde pública, fazendo com que em curto espaço de tempo a qualidade de vida perdida por boa parte das pessoas se torne pouco reversíveis por contas das doenças que irão adquirir.

Segundo Bruno Guimarães, o ser humano está vivendo mais, porém está  cada dias mais doente. “Grande parte da população têm passado pelo menos 20,30 anos de suas vidas sofrendo com alguma doença crônica, aliviando os sintomas apenas por meio das pílulas mágicas”, afirma.

O especialista cita o médico grego Hipócrates, considerado o “Pai da Medicina”, que viveu a.C, como um dos precursores da nutrologia. Naquela época  Hipócrates já defendia a prática de hábitos saudáveis como forma de prevenir doenças “Nos últimos anos, a sociedade começou a perceber que os  ensinamentos desse grande sábio estão atualíssimos” . Hipócrates afirmava que “o remédio seja seu alimento, e que seu alimento seja seu remédio".

“Não consigo aceitar a teoria de que se a família tem diabetes, os filhos também terão essa doença”, declara Bruno Guimarães, acrescentando que “nós herdamos a herança genética, mas também herdamos dos nossos pais hábitos errôneos na prática de uma nutrição inadequada”. “É preciso mudar esse quadro, do contrário teremos gerações e mais gerações de pessoas doentes pelo simples fato de não praticarem uma vida saudável”.

O médico afirma que recebeu em seu consultório um paciente de apenas 23 anos com insulina de jejum de 26 e após seis meses de tratamento ele se encontrava com insulina basal de 3. “Consegui mudar o futuro metabólico dele, sem o uso de drogas. É uma mudança real/concreta, que o ajudará a ter  uma melhor qualidade de vida”, enfatiza. Porém, o importante, segundo ele, é que o indivíduo procure o nutrólogo para prevenir as doenças, não deixando para fazer isso depois que já estiver com a patologia.

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